Storia: A Estátua dos Dançarinos (La Statua dei Ballerini)

Lingua Portoghese Brasiliano – Una storia per gli studenti di Portoghese Brasiliano che parlano Italiano
Livello B1 (3 di 6) – Intermedio (Funzionale) Che cos'è?
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O táxi chegou e Jenifer entrou. Ela abriu seu livro de guia turístico.

“Eu quero ver A Estátua dos Dançarinos,” ela disse lendo a página.

O taxista virou-se. Ele era um jovem com olhos brilhantes e cabelo bagunçado. “Estátua de quem?”

Jenifer mostrou para ele seu livro.

“Quando isso foi publicado? Nem tem fotos,” ele riu. Ele olhou na parte de trás. “Mil novecentos e oitenta e seis!”

“É um guia clássico para turistas!” Jenifer explicou. “É muito mais autêntico.”

Você deveria levá-lo ao museu, eles vão amar isso.”

“Se você não sabe onde está a estátua, é só me dizer.”

“Eu conheço cada milímetro desta cidade,” disse o motorista. “Eu moro aqui desde que me entendo por gente.”

“Que começou depois de mil novecentos e oitenta e seis,” disse Jenifer.

“Preste atenção, a gente tem orgulho da nossa história. A estátua ainda está lá, mas o nome deve ter mudado. Você pode falar como ela é para mim?”

“Por quê? Existem centenas de estátuas nesta cidade!”

“Eu disse que conheço cada milímetro dela. Você não acredita em mim?”

“Bem… eu vi uma foto na biblioteca. Mas o que posso dizer? Ela é feita de pedra. Os dançarinos estão dançando. Eles estão usando roupas tradicionais.”

O motorista pensou sobre isso. “Existem oito estátuas que poderiam ser,” ele disse finalmente.

Jenifer parecia impressionada, mas cética.

“Você ainda não confia em mim? Certo, preste atenção. Vou te levar a cada uma das oito estátuas, uma por uma. Se a gente não encontrar a certa, você não vai pagar nada. Combinado?”

O motorista ofereceu a mão. Jenifer riu e a balançou.

“Hugo,” disse o motorista.

“Jenifer.”

Era um dia lindo, e Jenifer gostou de ver a cidade pela janela. Hugo falou sobre a cidade enquanto eles prosseguiam. Por causa dele, ela notou detalhes incríveis e apreciou a cidade como uma nativa. Pouco tempo depois, Jenifer guardou seu livro.

A primeira estátua não era a certa, mas Hugo ainda estava sorrindo. “Você está com sorte,” ele disse. “Agora você vai ver o rio no caminho para a estátua número dois.”

“Não é essa também,” disse Jenifer quando chegaram à segunda estátua, e novamente quando chegaram à terceira.

“Ainda melhor,” disse Hugo. “Depois, podemos pegar um atalho por algumas ruas bonitas, e vamos passar pela igreja antiga.”

O tour da Jenifer pela cidade continuou. Quando eles chegaram à estátua número oito, havia um pôr do sol.

“Não é essa também!” disse Jenifer com uma risada.

Hugo não cobrou a Jenifer pela viagem. Ele se desculpou por não ter encontrado a estátua.

“Por favor, não se desculpe,” disse Jenifer. “Preste atenção, eu te fiz dirigir por toda a cidade, e nem paguei. Posso pagar o jantar para você?”

Havia um pequeno restaurante bem do outro lado da rua. Eles conseguiram uma mesa rapidamente, e Hugo ajudou Jenifer a entender o cardápio. Pouco tempo depois, ambos estavam aproveitando uma deliciosa comida local e conversando de forma alegre.

“Eu tenho que te dizer uma coisa, Jenifer,” disse Hugo enquanto bebiam café naquela noite. “Eu deveria ter parado de trabalhar ao meio-dia. Eu só… não queria dizer adeus.”

“Eu tenho que te dizer uma coisa também,” disse Jenifer olhando para ele por cima da xícara. “A Estátua dos Dançarinos… foi a segunda.”

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